Eram 11h30 da manhã do dia 10 de Janeiro quando tocou o alarme na escola sede do Agrupamento de Escolas Brás Garcia de Mascarenhas, em Oliveira do Hospital. Originado por um sismo de 7,1 na escala de richter seguido de um incêndio de grandes proporções num dos blocos daquela unidade de ensino. Logo aos primeiros abalos, foi acionado o Plano de Emergência e dado a alerta aos Bombeiros que ocorreram ao local com a máxima brevidade.
Durante a atividade sísmica toda a população escolar se abrigou nos locais próprios (por debaixo de mesas). Logo que estes sessaram, todas os alunos, professores e assistentes procederam à evacuação para o ponto de encontro pré estabelecido. Passados 4,30 minutos do início dos acontecimentos, quando todas as pessoas se encontravam a salvo, os bombeiros tomaram conta da situação.
Afinal, tudo não passou de um SIMULACRO que, segundo a Direção do Agrupamento, “correu de acordo com os objetivos previstos. Estas ações decorrem de acordo com o Plano de Emergência da escola e inserem-se no contexto de uma cultura de segurança que o Agrupamento tem vindo a promover, todos os anos, junto de toda a comunidade educativa.”
Importante salientar a imprescindível colaboração dos Bombeiros Voluntários de Oliveira do Hospital que, nesta matéria, tem tido um papel de relevo quer pela sua competência e rigor, quer pela pronta e incondicional resposta a todas as iniciativas que lhes são apresentadas por este agrupamento, no âmbito da emergência, da prevenção e da formação que a Escola tem levado a efeito.
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